sobre Monte do Trigo
ao fim do dia.
A noite cai-lhes das asas
e a nostalgia.
Manuel Alegre
«Alentejo e Ninguém»
Mundo inquietante, mundo fascinante. Este espaço(tempo) vive de caminhar. Faz-se caminho assim.Esperando que alguma parte da beleza do mundo aqui se guarde, fugaz. E que o Peregrino, mesmo cansado, inquieto sempre,possa ser dos que seguem o caminho mais incerto e mais belo, mesmo que o horizonte seja longínquo. Por onde se encontra a senda da beleza do mundo, que se perde na rotina e na banalidade. O Peregrino gosta de pensar que é essa a sua causa.Bem-vindos!
Tal como eu me sinto!
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