Um ousado cavaleiro
de alegria ornamentado,
por muito tempo viajara
pelo sol e pela sombra,
cantando uma canção,
em busca do Eldorado
Mas envelheceu,
este cavaleiro tão arrojado,
e sobre o seu coração uma sombra
se abateu quando reconheceu
que nenhuma das terras que vira
se assemelhava ao Eldorado
E quando as forças
finalmente lhe faltaram,
encontrou uma sombra peregrina.
«Sombra», disse ele,
«onde será encontrado
o sítio do Eldorado?»
«Para lá das Montanhas
da Lua,
no fundo do Vale da Sombra,
cavalga, cavalga sempre arrojado,»
o espírito respondeu,
«se buscas o Eldorado.»
(Versão portuguesa de Manuel Frias Martins para o poema de Edgar Allen Poe)
de alegria ornamentado,
por muito tempo viajara
pelo sol e pela sombra,
cantando uma canção,
em busca do Eldorado
Mas envelheceu,
este cavaleiro tão arrojado,
e sobre o seu coração uma sombra
se abateu quando reconheceu
que nenhuma das terras que vira
se assemelhava ao Eldorado
E quando as forças
finalmente lhe faltaram,
encontrou uma sombra peregrina.
«Sombra», disse ele,
«onde será encontrado
o sítio do Eldorado?»
«Para lá das Montanhas
da Lua,
no fundo do Vale da Sombra,
cavalga, cavalga sempre arrojado,»
o espírito respondeu,
«se buscas o Eldorado.»
(Versão portuguesa de Manuel Frias Martins para o poema de Edgar Allen Poe)
cavalga! cavalga sempre arrojado!
ResponderEliminarum abraço de água fresca