Ó meu severo berço de granito!
( Este lembrar-te é um luar do fim?)
Vi os fiords--não valem o teu rio!
O melhor da tua força manda em mim.
A tua fala é um gume leal.
Avulso, o teu sabor independente,
Amigo ou inimigo--uma só fé!
Quando a névoa te cobre--um rosto ausente.
António de Sousa
quinta-feira, junho 04, 2009
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