


O único urso de África foi o urso-do-Atlas, subspécie do urso-pardo.
Julga-se que está extinto desde 1870.



Os primeiros habitantes humanos da Nova Zelândia devem ter admirado esta gigantesca ave que não voava, a moa-gigante. Admirado e caçado, está bem de ver. Pensa-se que a sua extinção terá ocorrido há cerca de 700 anos.

O dodó da Ilha Maurícia não voava nem se defendia dos agressores. A sua adaptação a um meio sem predadores assim formatou o carácter desta ave singular. «Morrer como um dodó»diziam os navegadores portugueses e holandeses que o exterminaram. Dodó parece ser uma degradação da palavra portuguesa « doido» ou « doudo». Mas não era. Foi vítima da ignorância e extinguiu-se no século XVIII. Sabe-se que era parente dos pombos, embora não pareça.

A tartaruga-gigante da Ilha Rodriguez tinha uma envergadura e morfologia que a distinguiam mesmo das outras espécies do mesmo género. Foi muito apreciada como peça de caça desde a descoberta da ilha. Extinta em 1802.

A Quagga era uma espécie de zebra, caracterizada por apresentar um zebrado mais escasso e apenas parcial, ao contrário das suas congéneres. Espécie muito abundante na África do Sul, pelo menos até à chegada dos colonos Boers, que a caçaram intensamente. Resultado:o último exemplar, em cativeiro, morreu em finais do século XIX.
É bom, sempre muito bom e importante lembrar os que já cá não estão. Muito bem Haja pela memória viva que aqui nos traz.
ResponderEliminarEssa luta incansável pela defesa das espécies, é uma luta de todos e de cada um.
Que não venham a desaparecer mais animais e plantas por culpa de uma só espécie, a nossa.
Essa luta do conservacionismo tem de dar frutos, mas para que se enraíze ainda vai, na minha opinião, demorar algum tempo...infelizmente.
Parabéns pelo blog que ainda é "bébé" e já está recheado de interessantes temáticas.
Parabéns,
Luis Henrique Pereira
Infelizmente a galeria aumenta dia a dia!
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