De acordo com a agenda parlamentar, o plenário da Assembleia da República na próxima Quarta-feira (27/1) vai ter de se pronunciar e deliberar sobre uma iniciativa legislativa proposta pelo Partido Ecologista "Os Verdes" visando a «suspenção imediata» do Programa Nacional de Barragens.
Nos concelhos do Tâmega, antevemos e sabemos dos malefícios que advirão com a perda dos rios, Tâmega e afluentes Olo, Beça e Louredo:
a implosão dos ecossistemas ribeirinhos,;
a artificialização dos regimes hídricos;
a extinção de espaços naturais irreproduzíveis propensos ao turismo, desporto e lazer, suportes naturais de paisagens milenares;
a submersão de peças classificadas da arquitectura civil;
a degradação da qualidade das águas;
a desestruturação da relação equilibrada, auto-sustentável,entre os vários factores integrantes da hamonia do «sistema hidro-bio-geográfico», que ficarão a pender de modo insustentável e ameaçador sobre a cidade de Amarante a uma escala sobredimensionada;
o incumprimento da Lei.
Perante o contexto absurdo de absoluta desregulação hídrica da Bacia do Tâmega, criado em 2007 pelo XVII Governo com a passagem para a mão de privados destes recursos naturais-patrimoniais da Terra e da região, estratégicos para as nossas populações, estamos perante uma nova oportunidade de, individualmente, manifestarmos aos diversos grupos Parlamentares (por nós eleitos) o nosso apreço e atenção pela matéria agendada e a discordância quanto ao desprezo pelo Tâmega no que comportaria a execução do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico.
Propomo-vos e solicitamos que até ao final da próxima Segunda-feira (25/1) divulguem esta mensagem, nomeadamente para os Grupos parlamentares na Assembleia da República: Senhores Deputados, Salvem o Tâmega!
Pelo direito à vida no vale do Tâmega!
Pelo Tâmega livre da pressão das barragens!
Não ao transvase do rio Olo para a barragem de Gouvães!
Não à Barragem de Fridão! Sim ao desenvolvimento da Região!
a implosão dos ecossistemas ribeirinhos,;
a artificialização dos regimes hídricos;
a extinção de espaços naturais irreproduzíveis propensos ao turismo, desporto e lazer, suportes naturais de paisagens milenares;
a submersão de peças classificadas da arquitectura civil;
a degradação da qualidade das águas;
a desestruturação da relação equilibrada, auto-sustentável,entre os vários factores integrantes da hamonia do «sistema hidro-bio-geográfico», que ficarão a pender de modo insustentável e ameaçador sobre a cidade de Amarante a uma escala sobredimensionada;
o incumprimento da Lei.
Perante o contexto absurdo de absoluta desregulação hídrica da Bacia do Tâmega, criado em 2007 pelo XVII Governo com a passagem para a mão de privados destes recursos naturais-patrimoniais da Terra e da região, estratégicos para as nossas populações, estamos perante uma nova oportunidade de, individualmente, manifestarmos aos diversos grupos Parlamentares (por nós eleitos) o nosso apreço e atenção pela matéria agendada e a discordância quanto ao desprezo pelo Tâmega no que comportaria a execução do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico.
Propomo-vos e solicitamos que até ao final da próxima Segunda-feira (25/1) divulguem esta mensagem, nomeadamente para os Grupos parlamentares na Assembleia da República: Senhores Deputados, Salvem o Tâmega!
Pelo direito à vida no vale do Tâmega!
Pelo Tâmega livre da pressão das barragens!
Não ao transvase do rio Olo para a barragem de Gouvães!
Não à Barragem de Fridão! Sim ao desenvolvimento da Região!
Obs: o «MCDT» tem as suas bases programáticas editadas em Manifesto e Petição no endereço http://cidadaniaparaodesenvolvimentonotamega.blogspot.com/
e actualiza a informação sobre o Tâmega em http://artigosediscussao.blogspot.com/.
e actualiza a informação sobre o Tâmega em http://artigosediscussao.blogspot.com/.
Graças, Bernardino.
ResponderEliminarO Tâmega e as populações que o estimam, agradecem a divulgação da iniciativa da cidadania.
José Emanuel Queirós
http://cidadaniaparaodesenvolvimentonotamega.blogspot.com/